sábado, 11 de maio de 2013

veja como é a educação dos menores infratores privados de liberdade

 Mesmo quase oito anos de atividade da nova gestão que administra as medidas socioeducativas a menores infratores no Estado de São Paulo, a constante presença de adolescentes em crimes chocantes nos noticiários reforça a lembrança da extinta Febem (Fundação Estadual para o Bem Estar do Menor). A impressão é que a Fundação Casa, órgão que acolhe os jovens no Estado, é um sistema com problemas tão evidentes quanto aos apresentados no passado. Por mais que algumas unidades ainda não estejam no padrão desejado, muitos avanços já foram feitos. O número de jovens que voltavam ao mundo do crime após internação na Febem superava os 30%; hoje é de 13,5%. 

Veja a seguir como funcionam as medidas socioeducativas, os progressos e os principais desafios no Estado que mais interna menores no Brasil
Ao internar o menor infrator em tempo integral, a Fundação Casa conseguiu abrir grande distância em relação aos números obtidos nos tempos de Febem com a melhora da aplicação de medidas socioeducativas. Enquanto o grau de reincidência caiu para menos da metade de 2006 para 2012, o número de jovens internados aumentou ao mesmo tempo em que as ocorrências de rebelião e indisciplina diminuíram. Quando a população internada era de aproximadamente 6.400 em 2003, a Febem chegou a ter 80 rebeliões. Em 2013 já houve duas, mas em anos como 2009 e 2011, foi registrada apenas uma ocorrência, quando a população internada já passava dos 8.600 joven
Repórter do R7 visitou unidade da Fundação Casa e mostra como professores, assistentes sociais e psicólogos fazem para semear nos internados a importância do saber

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