terça-feira, 30 de abril de 2013

Após várias manifestações de usuários, o vídeo finalmente foi retirado do ar


Após várias manifestações de usuários, o vídeo finalmente foi retirado do ar. Porém, as imagens continuam na rede social. Diversos outros internautas postaram as imagens chocantes e continuam causando revolta no Facebook
Após a polêmica sobre a continuidade ou não do vídeo de uma mexicana decapitada na sexta-feira (26), a rede social Facebook retirou o conteúdo do ar.
Agora, ao denunciar o vídeo, o usuário recebe uma mensagem: "analisamos o vídeo denunciado. Como ele viola nossos padrões de comunidade em violência gráfica, incluindo sinais de danos a alguém ou a algo, ameaçadas à segurança pública ou roubo e vandalismo, foi removido". conteúdo mostrava uma mulher ajoelhada, de mãos atadas e de frente para a câmera.

Ela estava segurada pelos cabelos por um homem de boné branco que usava um capuz preto sobre o rosto.

O usuário que publicou o vídeo não indicava o local nem a data de gravação, mas há suspeitas de que pertença ao cartel de drogas local “Los Zetas”, conhecido por perseguições, massacres e execuções violentas, dentre elas a decapitação.

Além do México, o grupo também atua em países da América Central, como a Guatemala.

O vídeo causou indignação em usuários das redes sociais. Nos comentários do próprio vídeo, enquanto alguns perfis perguntavam o motivo da crueldade, outros diziam concordar com o ato já que a mulher, supostamente, teria cometido outros crimes violentos.

No Twitter, o perfil @nanamelon questiona a publicação do vídeo. “Peitos: não pode. Decapitação: pode. Essas regras do Facebook são uma metáfora do mundo e do porquê ele tá essa b****”.

Quando o R7 assistiu ao vídeo, ele já tinha sido compartilhado 21 vezes e “curtido” por outras dez pessoas na sexta-feira. No mesmo dia, a assessoria de imprensa do Facebook no Brasil disse que “as pessoas estão compartilhando este vídeo para condená-lo”.

“Embora o vídeo seja chocante, nossa postura está fundamentada na preservação dos direitos das pessoas de descrever, representar e comentar sobre o mundo em que vivem”, disse a rede.



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